Mulheres assassinas: quando o crime choca pela frieza e inteligência

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Quando se fala em assassinos, a maioria das pessoas imagina homens frios e calculistas, mas a história mostra que algumas das criminosas mais implacáveis foram mulheres.
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Quando se fala em assassinos, a maioria das pessoas imagina homens frios e calculistas, mas a história mostra que algumas das criminosas mais implacáveis foram mulheres. Diferente dos assassinos tradicionais, muitas dessas mulheres não usavam apenas a força, mas sim a manipulação, o veneno e estratégias meticulosas para cometer seus crimes. Algumas se tornaram figuras lendárias, desafiando as expectativas da sociedade e deixando rastros de horror por onde passaram.


Um dos casos mais emblemáticos é o de Elizabeth Báthory, conhecida como a "Condessa Sangrenta". No século XVI, essa nobre húngara teria torturado e assassinado centenas de jovens camponesas, acreditando que banhar-se no sangue delas a manteria jovem. Embora algumas histórias possam ter sido exageradas, o fato é que seu nome ficou marcado como uma das mulheres mais cruéis da história.


Outro exemplo impressionante é o de Belle Gunness, uma mulher que aterrorizou os Estados Unidos no início do século XX. Conhecida como a "Viúva Negra", ela atraía homens com promessas de casamento e depois os matava para ficar com seu dinheiro. Belle teria assassinado mais de 40 pessoas, incluindo seus próprios filhos, antes de desaparecer misteriosamente, deixando um rastro de mortes e suspeitas.


Já Aileen Wuornos ficou conhecida como uma das assassinas em série mais famosas dos Estados Unidos. Diferente de muitas outras criminosas, que agiam de forma mais sutil, Aileen usava armas de fogo para matar seus clientes enquanto trabalhava como prostituta. Entre 1989 e 1990, ela assassinou pelo menos sete homens, alegando legítima defesa. Seu caso foi tão impactante que virou tema de livros e filmes, como Monster: Desejo Assassino, estrelado por Charlize Theron.


No Brasil, um caso que chocou o país foi o de Suzane von Richthofen, que, junto com seu namorado e o irmão dele, planejou e executou o assassinato de seus próprios pais em 2002. O crime foi meticulosamente calculado e cometido com extrema frieza, deixando o país inteiro perplexo.


O que torna essas mulheres tão fascinantes e assustadoras é a maneira como desafiaram os estereótipos. Enquanto a sociedade espera que mulheres sejam cuidadoras e protetoras, essas criminosas mostraram que o mal não tem gênero. Algumas matavam por dinheiro, outras por vingança, e algumas simplesmente pelo prazer de ver a vida escapando de suas vítimas.


Apesar de serem minoria entre os assassinos em série, as mulheres que escolhem esse caminho geralmente utilizam métodos menos violentos, como envenenamento e manipulação, tornando-se predadoras invisíveis por mais tempo. O estudo dessas mentes criminosas nos ajuda a entender melhor os limites da natureza humana e como o crime pode se manifestar de formas inesperadas.















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